sábado, 5 de dezembro de 2009

The Veronicas


In Another Life.



"Quando você tinha 10 anos, você disse que se casaria comigo
E oito anos depois você me ganhou completamente
quando eu carreguei o mundo em minhas costas
Eu me acostumei a viver sem você, sem aquelas ligações e sonhando com você
Sempre disse que você era o meu homem
Mas eu acho que eu estava apaixonada por sua memória
Você sabe que eu te amo, amo mesmo
Mas eu não posso mais lutar por você
E sei lá, talvez nós nos ficaremos juntos novamente, em algum dia
Em outra vida
Eu gostaria de ter te salvado do sofrimento
Mas as coisas nunca irão voltar a ser como eram
Me desculpe, eu não posso ser o seu mundo
O jeito que você está se segurando em mim não me deixa respirar
Deixe-me ir
Não me sinto bem
Deus sabe que eu tentei
Você sabe que eu te amo, amo mesmo
Mas eu não posso mais lutar por você
E sei lá, talvez nós nos ficaremos juntos novamente, em algum dia
Em outra vida."

THE END.

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Me dá nojo, digo, nooojo de ver esses filhos da puta por aí... Fazendo coisas que não contradizem com o que dizem. Aliás, para outrem. Nojo de ver suas mentiras espalhadas por aí. Mas... Comigo, tenha certeza que não cola mais. A única coisa nítida e colorida que vejo, é do meu amor.
O resto... Preto e branco e mudo. Pode me dizer o quão és apaixonado ou me ame, vou fingir me importar enquanto, por dentro, vou estar morrendo de rir da sua cara.
Pessoas que um dia prometi eternidade, não chegaram na metade. Porque nada é para sempre. E temos que aprender isso o quanto antes. E enquanto estiverem indo e vindo da minha vida, só uma pessoa permanecerá sempre ao meu lado, e nela eu confio. Há mais de dois anos e cinco meses. E ela? Emily Iero. O resto? Que resto?

terça-feira, 8 de setembro de 2009

I'ts hard to say you love someone... It's hard to say you don't.

Não mude o tom da voz
Não se descontrole
Eu também não sei o que fazer

Não quero mais falar
Já conheço os efeitos
De não ter ninguém pra confiar

Aumente o volume
É melhor pra nós dois
Se não há mais o que dizer
Não tente negar depois

Solte as suas mãos das minhas e procure viver mais do que
palavras
Amanhã não pode ser igual, tem que ser mais
Muito mais do que promessas falsas sob luzes apagadas
E um bilhete no bolso esquerdo do seu paletó
Adeus

Sei que nada vai mudar
Além do seu sorriso
Mas não fique mudo ao me olhar

Assim pode ser mais fácil
Pode ser mais leve
Fechar os olhos e se controlar

Aumente o volume
É melhor pra nós dois
Se não há mais o que dizer
Não tente negar depois

Solte as suas mãos das minhas e procure viver mais do que
palavras
Amanhã não pode ser igual, tem que ser mais
Muito mais do que promessas falsas sob luzes apagadas
E um bilhete no bolso esquerdo do seu paletó
Adeus

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Poderia dizer que hoje é tudo falso, como seus olhos, toques e palavras. Sem se esquecer desse amor. Ele não é aquela pessoa de antigamente. O que ele te fala, hoje, não tem mais valor nem importância. Como suas palavras à ele. E se quer saber, o quanto maior for a sua ilusão por ele, mas ele irá rir de sua cara. Ele só tem amor por uma pessoa, a pessoa que o ama por mais de dois anos, e é por ela que, hoje, ele sobrevive, que ele suporta as brigas que aturou por meses, até por anos, também. E não tente entendê-lo, não conseguirá. Vocês não são nada, além de palavras cogitadas por seus dedos trêmulos, pensativos, que seguem uma ordem modista de alheios. E continuaram assim, morrerão assim. Porque é o que vocês querem. E é o que terão. Façam.
Ele pode agir como o mais inútil e trouxa desse mundo, mas aqui, esses dedos que lhe fazem ler, tem boca, e eles morrem de rir de suas lágrimas, de sua dor. Porque é o que fazem à ele, à esses dedos. E claro, à mente que segue isso tudo; à interna que não saiu daqui.
Ele... Pode o chamar de Artwork. x

terça-feira, 25 de agosto de 2009

you're still the only one.



Dois anos e quatro meses casados, minha garota.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Brandi Carlile - Shadow On The Wall

Foi
É difícil para mim ver quando estou errado
É difícil para mim chorar quando eu estou forte
Mas eu nunca poderia dormir quando você estiver ido
Ah, mas ainda
Se você ia me crucificar
Eu não quero ninguém para ver
Porque você poderia me chutar duro quando eu estou para baixo
Para baixo, para baixo, para baixo
Não quero o que querem ser
Ninguém é tolo
Eu tenho jogado parte que tantas vezes antes
Quanto tempo para ser
Uma sombra na parede
Eu vou fazer nenhum som, a todos os
E quando o sol se põe
A sombra na parede
Ela não pode ser visto em todos os
Em todas as
Durante isso
Ei, você não é aquela que brinca com a minha cabeça
Creio que você acredita que no que você disse
Você acha que me conhece melhor e que lhe interessem
Mas isso não é justo!
Porque eu realmente não quero estar seguro
Deve ter sido a forma como fui criado
Dormir com um olho aberto, digo.

sábado, 1 de agosto de 2009

Fear of a dream.


Tínhamos nossa casa, pequena, mas era nossa. Estamos deitados na cama, quando a campainha toca e... era ele. Um pedaço de meu passado, um grande amigo do qual pensei que nunca iria me esquecer, mas que hoje, pouco me importa se está vivo ou morto, e o ódio que sinto por ele é mortal. Esse sonho parecia tão real. Fui até porta, e agimos formalmente, e ele queria falar com minha garota. Minha mulher. Inacreditável, pareciam tão amigos. A chamei e fui me deitar na cama, que ficara próxima a porta onde estavam. Alguns cochichos e, de repente, um silêncio. Eu, como marido e por amar minha garota, senti um ciúme, e fui até a porta, olhar meio escondido, quando me deparei com as mãos dele em torno de seu corpo, e seus lábios sobre os dela. Minha fúria nunca foi tão intensa como a que senti, acordei com meu coração em pancadas, tomei um pouco de água e tentei dormir, quando me deparo, novamente, com este sonho. Eu não havia comentado com ela de princípio, ela voltou para dentro de casa meio assustado e a chamei para sair. Ela não queria, mas eu insisti. Fomos à pé, quando me pego com minha mão sobre seu braço, talvez apertando com um pouco de força, parando-a na rua e fixando meus olhos no dela, implorando sinceridade de amor - do nosso amor. Eu queria perdoar o que havia visto, então, ela chorava dizendo em sussurros palavras que eu não entendia. Ela abraçou minhas pernas e pediu perdão, e que foi forçada a uma coisa de 2 segundos, eu não havia respondido, e nesse instante, eu acordei em tosse, em pele arrepiada e um frio estranho. Medo. Ainda atordoado com este.


Eu morreria de algo disso acontecesse comigo. Com ela. Com nós. Depois desses anos, eu não suportaria. Prefiro a morte, e como diz um grande poeta. "Prefiro vê-la morta, do que vê-la com outro." Dramático e intenso, mas é a verdade. Não há um amor do que o meu por essa mulher. Não há explicações. Ninguém à ama como EU à amo. Só eu posso amá-la, tê-la. Porque é assim que sou/serei para ela. Dela e com ela.